BOMBA BOMBA!! Léo Cunha pode ter candidatura cassada e ficar inelegível por 8 anos

A campanha de reeleição do atual prefeito de Estreito, Léo Cunha, sofreu um duro golpe com a recente ação movida pelo Ministério Público Eleitoral. O órgão solicita a cassação imediata do registro de candidatura de Cunha, além de sua inelegibilidade por oito anos, sob graves acusações de abuso de poder político e econômico durante o período eleitoral.

O ponto central da denúncia é a realização da Cavalgada de Estreito 2024, promovida pela Prefeitura durante o período eleitoral, com shows de grande porte, incluindo o cantor Dorgival Dantas. De acordo com o Ministério Público, o evento foi utilizado como plataforma de promoção da imagem de Leo Cunha, visando influenciar o eleitorado e comprometendo a imparcialidade do processo eleitoral.

A denúncia aponta, ainda, a participação ativa da primeira-dama no palco principal do evento, onde, ao lado do narrador, teriam feito referências diretas ao prefeito, incitando o público a associar o sucesso da festa à gestão de Cunha. Em um dos momentos, o narrador chegou a dizer: “sabe por que o povo vem? Porque Estreito tem o melhor prefeito. Levanta a mão quem é Leo Cunha, ai…”!”, o que reforça as alegações de uso indevido de recursos e estruturas públicas para fins eleitorais.

Se confirmada a decisão judicial, Léo Cunha poderá não apenas ter sua candidatura cassada, mas também ser impedido de disputar qualquer cargo público pelos próximos oito anos. Isso pode desestabilizar completamente sua campanha e lançando incerteza entre seus eleitores, que agora precisam lidar com a possibilidade real de sua exclusão da disputa.

O clima dentro da campanha de Cunha é de tensão, já que o processo coloca em xeque sua continuidade na corrida eleitoral. Para os outros candidatos, a ação do Ministério Público representa um passo importante para restabelecer o equilíbrio nas eleições de Estreito, diante das práticas abusivas do prefeito.

Com as eleições se aproximando, o impacto desse processo não deixa de gerar uma desestabilização na candidatura de Léo Cunha. A incerteza paira sobre os eleitores e sua campanha, enquanto a Justiça Eleitoral avalia as denúncias que podem alterar drasticamente o cenário político de Estreito em um curto espaço de tempo.

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